Projeto do novo prédio da Câmara não terá custos ao município

O projeto arquitetônico do novo prédio da Câmara Municipal de Americana, se sair do papel, não terá custos aos cofres do município. De acordo com o presidente, Luiz Cezareto, o arquiteto André Americano ofereceu a elaboração do projeto de forma voluntária.

O Presidente e os vereadores Léo da Padaria (PC do B), Pedro Peol (PV), Professor Padre Sergio (PT), Odir Demarchi (PR) e Welington Rezende (PRP) visitaram nesta terça-feira (15) o prédio do antigo SESI, no bairro Girassol, para verificar as condições estruturais e a viabilidade de reforma para instalação da Câmara no local. Durante a visita, os parlamentares conheceram a infraestrutura do prédio e buscaram informações a respeito das redes elétrica e de água e esgoto. De acordo com o presidente da Câmara, adaptar o espaço mostrou-se inviável.

O prédio tem muitas trincas em sua estrutura, vidraças e ferragens comprometidas, corredores estreitos e telhado danificado, demandando uma completa substituição. Além disso, não há área para estacionamento e nem para a construção de um plenário. Para adequar a Câmara ao prédio, seria necessária uma reforma muito ampla e cara, que acabaria por inviabilizar o projeto”, avaliou Rodaben.

A saída de acordo com o Rodaben é a construção de um prédio térreo no terreno em frente a Rodoviária de Americana. O prefeito Omar Najar já se mostrou favorável a concessão do local. O arquiteto André visitou a Câmara e se predispôs a elaborar o documento. Uma empresa de engenharia também doará projeto de Engenharia Civil e Hidráulico. O único projeto que falta a casa é o de elétrica.

“Eu quero iniciar a construção em 2019 e terminar em 2020”, destacou o Rodaben. “Hoje Americana paga cerca de 720 mil por ano pelo aluguel do prédio atual, fora o custo de manutenção de elevador, inclusive no plenário tem vazamento de água. O prédio não possui AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros), isso é um absurdo”, concluiu.