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Morre Gustavo Magliocca, coordenador médico do Palmeiras, aos 42 anos

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Morreu nesta quarta-feira Gustavo Magliocca, coordenador médico e um dos responsáveis pela implementações do núcleo de saúde e performance do Palmeiras. O espaço havia sido rebatizado com o nome do profissional há duas semanas. Ele lutava contra um câncer no cérebro desde março de 2020.

De luto pela morte de Magliocca, o Palmeiras enalteceu o trabalho do profissional, que dedicou dez anos de sua carreira ao clube paulista. Ele morreu aos 42 anos e deixa a mulher, Juliane, e os filhos Paolla e Lucca.

“Mais do que um grande profissional, nos despedimos hoje de um grande amigo que, em dez anos de trabalho dedicados ao Alviverde, transformou a lealdade em padrão e deixou um legado de amor ao clube que perdurará para sempre em nossos corações”, escreveu o Palmeiras em suas redes sociais.

O núcleo de saúde e performance do Palmeiras foi rebatizado com o nome de Magliocca no dia 18 de abril. A presidente Leila Pereira inaugurou um mural que eterniza o legado de do médico nas paredes do espaço.

O evento teve a presença de outros membros da diretoria alviverde, comissão técnica, estafe, jogadores e familiares de Magliocca, presenteados com um álbum de fotos e uma bandeira.

Na ocasião, o técnico Abel Ferreira e os jogadores abraçaram e também prestaram homenagem aos familiares de Magliocca – estiveram presentes a esposa Juliane Magliocca, os pais Joecia e Gilberto, os filhos Paolla e Lucca e a sogra Elena. Todos se reuniram na quadra interna do centro de excelência para uma foto.

Gustavo Magliocca chegou ao clube em 2013 para trabalhar nas categorias de base e de 2017 a 2020 serviu ao elenco profissional, “conquistando títulos, amigos e admiradores”, nas palavras do Palmeiras.

A vinda para a Academia de Futebol aconteceu justamente no ano em que o centro de foi inaugurado, participando diretamente da idealização e implementação deste núcleo de saúde e performance.

O conceito de departamento médico foi expandido para uma estrutura multidisciplinar que pudesse melhorar o desempenho dos atletas em campo. Com equipamentos e práticas modernos, a estrutura virou referência na área médica e na prevenção de lesões no futebol brasileiro.

Graduado em medicina pela USP, Magliocca também foi diretor médico da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) de 2008 a 2016, com participação nos Jogos Olímpicos de Londres-2012 e Rio-2016. “A CBDA lamenta o falecimento do amigo, profissional e apaixonado pelos esportes aquáticos, e agradece pelos serviços prestados à entidade e aos atletas do Brasil”, registrou a entidade.




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