A cantora Rita Lee morreu aos 75 anos, nesta segunda-feira, 8, em casa, em São Paulo. O velório, aberto ao público, será nesta quarta-feira, das 10h às 17h, no Planetário, no Parque do Ibirapuera
Rita Lee e sua família haviam comemorado a cura do câncer em 2022, quando exames de rotina mostraram a remissão da doença. Depois de chamar o tumor no pulmão de “Jair”, brincadeira criada pelo marido, o músico Roberto de Carvalho, Rita causou comoção. “A cura da minha mãe me emocionou pra c…. Melhor notícia de todos os tempos. Manteve a cabeça erguida, com vontade de lutar e encarou tudo com seu bom humor habitual”, escreveu seu filho Beto Lee nas redes sociais. Ainda assim, mesmo depois da notícia, ela manteve os exames de rotina, fazendo raras aparições nas redes sociais.
Dias depois, o Estadão revelou que Rita já estava escrevendo um livro sobre os dias em que havia lutado contra a doença ao lado de Roberto. Ela começou a fazer anotações antes mesmo de saber do diagnóstico que apontava a remissão. Entre a descoberta da doença e a melhora, havia passado um ano, 30 sessões de radioterapia, e, em seguida, outras mais de quimioterapia
Rita se aposentou dos palcos em 2012, quando tinha 64 anos. Uma de suas últimas aparições à frente de uma banda se deu em um show no Circo Voador, Rio de Janeiro. “Queria dizer que esse é o meu penúltimo show, mas já considero o último. É… Vou me aposentar dos palcos”, ela disse. Um outro foi feito dias depois, em Aracaju, Sergipe, tumultuado por uma truculenta ação policial. E vieram ainda mais dois, um em Brasília e outro no Centro de São Paulo.
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