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Americanense é aceita em faculdade nos EUA com bolsa de cerca de 90%

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americanense é aceita em faculdade nos eua com bolsa de cerca de 90%
Foto: Divulgação
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FAM 2023

A americanense Giovanna Fervolli, de 21 anos, foi aceita na Williams College, no programa “Williams Mystic Maritime Studies Program”, para cursar o próximo semestre de biologia. A instituição fica em Mystic, no estado de Connecticut, próximo à Nova Iorque.

O programa de estudos costeiros e oceânicos é bastante competitivo e voltado para universitários do segundo ano em diante, mas ainda no primeiro semestre, Giovanna obteve sucesso devido às suas experiências e desempenho acadêmicos.

A estudante, que está no país desde janeiro, quando começou os estudos no ensino superior, anunciou o feito nas redes. “Gostaria de deixar marcado essa conquista. Fui aceita com bolsa num programa da Williams College, chamado Williams Mystic Maritime Studies Program. Estou animada para as novas experiências que terei no próximo semestre”, comemorou.

Nos EUA, diferentemente do Brasil, as faculdades são particulares e o custo é bem alto, cerca de U$ 50 mil por ano. Se o estudante internacional não tem um ótimo desempenho em algum esporte ou para música, qualidades que permitem bolsa com mais facilidade naquele país, o acesso à faculdade fica mais difícil, mas não impossível.

Giovanna passou pelos Colégios Moraes e Objetivo, e conta que está realizando um sonho. “Lutei por bolsa por quatro anos e foram vários nãos”, brincou.
Os EUA conta com um processo diferente para o acesso à graduação, não existe prova como o vestibular, mas sim uma avaliação geral do estudante, que engloba diversas vertentes, notas no colégio, envolvimento com a sociedade, entre outros. “Decidi aplicar em 2019, e logo veio a pandemia. O ‘gap year’ mais longo que o esperado atrapalhou um pouco conseguir a bolsa logo de cara”, explicou ela, que passou em sete faculdades em 2021 e 2022, mas faltava a bolsa.

Depois da longa espera, o plano era começar os estudos no país em 2023 e, com as novas notas, pleitear o recurso para perseguir o sonho. “Resolvi arriscar, vim para os EUA com apoio financeiro dos meus pais para cursar um ano, e o futuro era incerto. Depois de muita luta, seis meses de estudo, recebi esse sim tão esperado”, explicou.

O programa de biologia marinha que a estudante irá cursar engloba diversos estudos à campo pela costa do país.




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